Texto e fotos: Roberta C. Vasconcellos
Criciúma, cidade localizada no Sul do Estado de Santa Catarina é conhecida pelo Carvão. Não é para menos, hoje, 85% do seu solo é oco por conta da exploração desse minério.
A Mina Modelo
A Mina Caetano Sônego, conhecida como Mina Modelo, é hoje a única Mina de Carvão aberta à visitação no Brasil. Essa mina foi fundada em 1940 e ficou em funcionamento até 1980. Em 1984 a Mina passou a ser ponto turístico da cidade, e até hoje, todos os turistas que vêm a Criciúma passam por lá.
Ao chegar na Mina Modelo, você se depara com um guia, o Alexandre Bento K, que passa todas informações acerca da Mina, carvão e assuntos afins, com um script de 1984, o guia consegue te transportar àquela época. O custo de visitação é R$5 e a visita é feita em uma carreta de madeira que anda sobre antigos trilhos.
Criciúma, cidade localizada no Sul do Estado de Santa Catarina é conhecida pelo Carvão. Não é para menos, hoje, 85% do seu solo é oco por conta da exploração desse minério.
A Mina Modelo
A Mina Caetano Sônego, conhecida como Mina Modelo, é hoje a única Mina de Carvão aberta à visitação no Brasil. Essa mina foi fundada em 1940 e ficou em funcionamento até 1980. Em 1984 a Mina passou a ser ponto turístico da cidade, e até hoje, todos os turistas que vêm a Criciúma passam por lá.
Ao chegar na Mina Modelo, você se depara com um guia, o Alexandre Bento K, que passa todas informações acerca da Mina, carvão e assuntos afins, com um script de 1984, o guia consegue te transportar àquela época. O custo de visitação é R$5 e a visita é feita em uma carreta de madeira que anda sobre antigos trilhos.
Os Trabalhadores de 1940
Em torno de 350 mineiros trabalhavam juntos na Mina. A jornada era de 12h por dia e a meta de trabalho era encher 12 vagonetas de carvão por dia (como essa, que você pode ver na fato ao lado). Com essa jornada de trabalho os mineiros auferiam uma renda que se fosse aos dias de hoje seria algo em torno de 6 mil reais.
Aos olhos de hoje, parece muito dinheiro, mas o risco que eles corriam e as ferramentas de trabalho utilizadas na época não se comparam com a tecnologia de hoje. As minas eram furadas com picareta, trado e furadeira elétrica e a iluminação era com gasômetro. Vale ainda destacar que para ser mineiro naquela época tinham que ser homem, com no máximo 1,70m de altura – pois eles trabalhavam agachados por conta da altura da mina.
Além disso, eles tinham que ter uma mulher na boca da mina para fazer a separação do carvão, pois para encher uma vagoneta tinha que ser carvão puro, sem enxofre ou qualquer outra substância.
Precárias condições de trabalho levaram diversas famílias ficarem órfãs. Não existe um número registrado, no entanto é sabido que muitos mineiros morreram trabalhando nessa mina. E, para agüentar tanto desconforto e tanto sofrimento, os mineiros fizerem um altar com a Santa Bárbara, santa de devoção de todos que trabalham na mina.
Os Trabalhadores de 2000
Atualmente em Criciúma não existe mais nenhuma mina ativa, mas na região Sul do estado ainda existem nove em funcionamento. Para trabalhar em uma hoje os critérios são: homens e maiores de 21 anos. Eles trabalham por 15 anos seguidos e depois tem direito à aposentadoria. O salário do mineiro de hoje fica em torno de 1 mil.
Atualmente em Criciúma não existe mais nenhuma mina ativa, mas na região Sul do estado ainda existem nove em funcionamento. Para trabalhar em uma hoje os critérios são: homens e maiores de 21 anos. Eles trabalham por 15 anos seguidos e depois tem direito à aposentadoria. O salário do mineiro de hoje fica em torno de 1 mil.
Um comentário:
Roberta,
Pontos positivos para a idéia central, a construção do texto, os subtítulos e as fotos.
Pontos negativos para os erros de pontuação [7], falta de revisão [10], repetição de palavras [13] e falta de fonte (o guia) para por informações entre aspas [16].
NOTA 7,5
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